Arrasto minha carcaça
nesse pântano lodoso
Montado no destino
rocinante
Deliro na carapaça
de monstro escabroso
Talvez a maldição de algum
necromante
Tu vens, brilhante, estrela encarnada
No caminho alvo, tingido de doirado
Pelo sol da tarde, calma
alucinante
Ou sou eu que sonho
pelo pântano, enfeitiçado