quinta-feira, 25 de julho de 2013

Ressaca

Já não durmo a noite
Por que quero que todas sejam iguais aquela e não são.
Nunca serão como aquela noite

Depois de provar o gosto da tua boca.
Entro pela boca da noite adentro em desespero.
Procurando aquele sabor perdido.

Depois de deitar no teus braços,
e morder tua pele com furia.
Tudo no mundo ficou menor.

Ondas de agonia chegam no meu peito a cada trinta segundos.
Por que te amo.
E me afogo na desesperança.

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