Estamos vivos.
Vivos.
Sofremos.
Mas vivos.
E vivos seguimos
Com o gosto doce-amargo da vida na ponta da língua.
Vivos.
E cultivando sonhos em campos áridos.
Jogando sementes de sonhos em covas, de campos inférteis.
Meu amor, mesmo com a tempestade, com a desesperança
e o horizonte sem futuro.
Ainda te amo
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